ASPECTOS HISTÓRICOS DO MUNICÍPIO

As primeiras notícias de colonização do território de Barra do Jacaré datam 1881. Nessa época estabeleceu-se na região a família de José Pedro Lopes, oriundos do estado de Minas Gerais. Esta época era marcada por embates políticos e pessoais pela disputa de terras, pois havia uma abundância de terras devolutivas.
Em 1920, esteve na região o coronel Joaquim Batista, tentando resolver questões de pendências territoriais entre posseiros e latifundiários, sem, no entanto obter sucesso algum. Somente no ano de 1922 é que a situação chegou a uma solução satisfatória. A partir de 1936, a localidade firmou-se como povoado, sendo desta época a construção de uma capela em terreno doado por Jacinto Cândido Lopes, filho do pioneiro José Pedro Lopes.
O vilarejo que deu origem ao município de Barra do Jacaré ficou conhecido por diversos nomes ao longo dos tempos, inicialmente era conhecido como Fazenda Dourado, depois passou para Água do Barreiro e finalmente, Barra do Jacaré. Este topônimo é de origem geográfica em referência ao Rio Jacaré que desagua no Rio das Cinzas, onde forma uma “barra”.
A Lei Estadual nº 790, de 14 de novembro de 1951, criou o distrito administrativo de Barra do Jacaré, em território do município de Jacarezinho. Em 24 de janeiro de 1964, pela Lei Estadual nº 4.810, sancionada pelo governador Ney Braga, foi criado o município de Barra do Jacaré, com território desmembrado de Jacarezinho e instalado em 19 de dezembro de 1964. Barra do Jacaré ficou sendo Comarca de Jacarezinho até 1991, depois dessa data passou a pertencer à Comarca de Andirá.
O primeiro prefeito de Barra do Jacaré foi Antônio dos Santos Neto (gestão 1965 a 1969) tendo como vice-prefeito Antônio Martins da Cunha (por indicação).
Os vereadores eleitos nessa gestão foram: Manoel de Freitas Aguiar Filho (presidente), Manoel de Freitas Branco, Chosi Missato (secretário), André Francisco Veronese, Américo Orsini, João Dutra, José Soares da Cunha, Flávio Demarchi, Raul Gaioto e os suplentes José Galeriani e José Domingos do Nascimento.

Barra do Jacaré teve sua primeira eleição no dia 15 de novembro de 1968. As gestões seguintes foram:
- 2ª Gestão (1969 a 1973): prefeito Antônio Martins da Cunha e vice-prefeito Manoel de Freitas Aguiar Filho. Vereadores: Chosi Missato, José Soares da Cunha, Thereza Pinheiro da Costa, Valdomiro de Freitas Aguiar, José de Paula, João Gutierrez, Benedito Zanatta, Manoel Severo, Joaquim de Oliveira e os suplentes Eloy Saul da Silva, Pedro Grossi, Fioravante Pepi e Onofre Scoparo.

- 3ª Gestão (1973 a 1977): prefeito Antônio de Freitas Aguiar e vice-prefeito Flávio Demarchi, como candidato único. Vereadores: José Galdino Pereira, Vicente de Paula Martins, Manoel de Oliveira Cavalcante, Anéssimo Palmeira Calixto, Adolpho Donha, José Dutra, Avelino Leandro Filho e Valdemar de Freitas Aguiar.

- 4ª Gestão (1977 a 1983): prefeito José Galdino Pereira e vice-prefeito Vicente de Paula Martins. Vereadores: Antônio Martins da Cunha, Dorvalino de Freitas Aguiar, Osmar de Freitas, Osvaldo Zanatta, José Soares da Cunha, Zulmiro Bortoline, Adolpho Donha, Odécio Palmeira Calixto e José Fernandes de Souza. Os suplentes que atuaram nesta gestão foram Lázaro Dutra, José de Jesus Orsini e Sebastião Carvalho de Souza.

- 5ª Gestão (1983 a 1988): prefeito Antônio de Freitas Aguiar e vice- prefeito Flávio Demarchi (segunda gestão). Vereadores: Mauro Zanatta, Irene dos Santos Nascimento, Benedito Carlos Paduim, Emílio Gimenes, Gabriel Peres, Rubens Galego Caldeirão, Hélio Penteado da Cruz, Lázaro Dutra e Juscelino Alves Moreira.

- 6ª Gestão (1988 a1993): prefeito José Galdino Pereira e vice-prefeito Emílio Gimenes (segunda gestão). Vereadores Irene dos Santos Nascimento, Edna Maria de Souza, Lázaro Dutra, Manoel de Oliveira Cavalcante, Valdemir José Lobo, Natalino Pereira Reis, Benedito Carlos Paduim, Gabriel Peres e Joel Calixto.

- 7ª Gestão (1993 a 1996): prefeito Nilson dos Santos e vice-prefeito Gelson Ferreira Francisquinho. Vereadores: Irene dos Santos Nascimento, Gelson Penteado da Cruz, Benedito Carlos Paduim, Joel Calixto, Gilberto de Freitas Aguiar, João Toshifumi Miyao, Arvis Lobo de Carvalho, Emílio Gimenes e Rubens Galego Caldeirão.

- 8ª Gestão (1996 a 2000):prefeito José Adão Zanette e vice-prefeito Emílio Gimenes. Vereadores: Rubens Galego Caldeirão, Gerson Penteado da Cruz, Arnaldo Tironi, Paulo Roberto do Amaral, Édina Aparecida dos Santos Inferdes, Gilberto de Freitas Aguiar e Erisberto Garcia Antunes.

- 9ª Gestão (2001 a 2004): prefeito José Adão Zanette e vice-prefeito Arnaldo Tironi. Vereadores: Paulo Roberto do Amaral, Marcos de Freitas Aguiar, Luiz Roberto Nascimento, Vicentina Calixto Silva, Osvaldo Zanatta (falecido em 26 de outubro de 2002), Erisberto Garcia Antunes (suplente), Adalberto de Freitas Aguiar, Edimar de Freitas Albonetti, Edna Aparecida dos Santos Inferdes e Zenilda dos Santos Souza.

- 10ª Gestão (2005 a 2008): prefeito Antônio de Freitas Aguiar e vice-prefeito Edimar de Freitas Albonetti. Vereadores: Adalberto de Freitas Aguiar, Altair de Freitas Aguiar, Zenilda dos Santos Souza, Edna Aparecida dos Santos Inferdes, Erisberto Garcia Antunes, Pedro Luiz Branco, João Toshifumi Miyao, Paulo Roberto do Amaral e Emílio Gimenes.

- 11ª Gestão (2009 a2012): prefeito Edimar de Freitas Alboneti e vice-prefeito Gilberto Noboro Kurybayachi. Vereadores: Edina Aparecida dos Santos Inferdes, Zenilda dos Santos Souza, Paulo Roberto do Amaral,Erisberto Garcia Antunes, Eliel Durvalino Palmeira Calixto, Jorge João Pereira Filho, Adalberto de Freitas Aguiar, Léo Zanatta e Luís Antônio Calixto.

- 12ª Gestão (2013 a 2016): prefeito Edimar de Freitas Alboneti e vice- prefeita Edina Aparecida dos Santos Inferdes. Vereadores: Jorge João Pereira Filho, Adalberto de Freitas Aguiar, Nilso dos Santos, Erisberto Garcia Antunes, Alexander Augusto do Nascimento, Roberto de Freitas Aguiar, Léo Zanatta, Valdemir Aparecido Nunes e Elton Alexandre de Aguiar Matta.

 - 13ª Gestão Administrativa com eleições municipais realizadas em 02 de outubro de 2016 Prefeito e Vice Prefeito Municipal: Adalberto de Freitas Aguiar do PR, e Edina Aparecida dos Santos Inferdes do PHS Vereadores: Erisberto Garcia Antunes, Izael Dutra do PDT, Miguel Calixto do PSD, Edval do Nascimento do PR, Jorge João Pereira Filho do PSB, Edalberto Alexandro Goulart do DEM, Wagner de Freitas Aguiar do PV, Léo Zanata do DEM, Elton Alexandre de Aguiar Mata do PV.

- 14ª Gestão Administrativa com eleições municipais realizadas em 15 de novembro de 2020 Prefeito e Vice Prefeito Municipal: Edimar de Freitas Alboneti e Erisberto Garcia Antunes Vereadores: Edalberto Alexandro Goulart, Alexsander Augusto Nascimento, Edimar dos Santos, Edival do Nascimento, Jorge João Pereira Filho, Luciana Aparecida Bernardino del padre, Valdir de Freitas Aguiar, Wagner de Freitas Aguiar.

 

Famílias que fazem parte da história

As famílias que fazem parte da história de Barra do Jacaré são:

Família Lopes: José Pedro Lopes casado com Maria Cândido Lopes e os filhos: Jacinto Cândido Lopes, José Cândido Lopes (conhecido por Zequinha), Antônio Cândido Lopes e Bernardo Cândido Lopes.
Jacinto Cândido Lopes teve cinco filhos: João Cândido Lopes, José Cândido Lopes (Zé Jacinto), Francisco Cândido Lopes (Chico Jacinto), Joaquim Cândido Lopes (Joaquim Jacinto) e Maria Francisca de Souza. Jacinto Cândido Lopes ficou viúvo e casou-se novamente. Deste segundo casamento nasceram mais dois filhos: Conceição e Luiza. Sua segunda esposa e seu filho João Cândido Lopes, que era casado com Rosa e pai de vários filhos, acabaram fugindo juntos, abandonando suas filhas. Jacinto Cândido Lopes foi o único herdeiro da família Lopes que preservou seus cinquenta alqueires recebidos de herança e após seu falecimento, as terras foram divididas entre os cinco filhos.
José Cândido Lopes (Zequinha Barra), casado com Ana Calixto, teve seis filhos: José, Nica, Maria, Laura, Joaquim e Francisca. Zequinha Barra também trocou suas terras por uma loja de secos e molhados na cidade de Cambará e como não tinha experiência no negócio perdeu tudo em pouco tempo.
Antônio Cândido Lopes (Antônio Barra), casado com Maria Barra, gerou dois filhos; José Cândido Lopes (Zé Barra) e Joaquim Cândido Lopes (Joaquim Barra). Antônio Barra, aos poucos se desfez de suas terras, ficando sem nada.
Bernardo Cândido Lopes teve suas terras invadidas por grileiros e jagunços que queimaram o seu rancho, e para não morrer, acabou abandonando a propriedade e perdendo tudo.
Bernardo Ferreira (sertanejo) casado e pai de Antônio Calixto, Pedro Ferreira (Calixtinho), Antônio Ferreira e tio de José Calixto neto (Zé Nego) e Benedito Calixto.
Antônio Calixto, casado com Maria Leite (Marizinha) teve doze filhos: José Antônio Calixto (Neném Calixto), Joaquim Calixto, Luiz, Sebastião, Arlindo, Messias Calixto, Sebastião, Ana, Benedita, Izalina, Luiza e Conceição. Calixtinho casou-se com dona Benedita e também teve muitos filhos.

 

Família Calixto: Bernardo Ferreira (sertanejo) casado e pai de Antônio Calixto, Pedro Ferreira (Calixtinho), Antônio Ferreira e tio de José Calixto Neto (Zé Nego) e Benedito Calixto. 

Antônio Calixto, casado com Maria Leite (Marizinha) teve doze filhos: José Antônio Calixto (Neném Calixto), Joaquim Calixto, Luiz, Sebastião, Arlindo, Messias Calixto, Sebastião, Ana, Benedita, Izalina, Luiza e Conceição. Calixtinho casou-se com dona Benedita e também teve muitos filhos.

 

Família Cunha: João Martins da Cunha, casado com Francisca Pereira de Godoy e seus onze filhos: José Cunha, João, Antônio, ´Julio, Ana, Laura, Zeta, Benedita, Amélia, Amélia, Marciana. e Adelaide. As irmãs Ana e Laura casaram com dois irmãos: João Mariano e Avelino Mariano; Zeta e Benedita casaram com Joaquim Neves e João Neves; Amélia e Mariana casaram com Neném e Luiz Calixto e a filha Adelaide casou-se com Urbano Pedro de Camargo.
A Família Cunha dispersou-se do município só permanecendo Antônio Martins da Cunha, juntamente com sua mãe Francisca. Antônio Cunha casou e ficou viúvo, mas com o passar dos anos casou com Maria Francisca de Souza, filha de Jacinto Barra. O casal gerou oito filhos: Bendito, José, Joaquim, Antônio, Maria, Lazara, Ana e Francisca. Antônio Cunha dedicou a maior parte de sua vida na Pregação do evangelho, sendo catequista por muitos anos, além de ter sido também inspetor de polícia, delegado, prefeito e vice-prefeito, vindo a falecer em 1983. A filha Ana Martins da Cunha irmã de caridade, Irmã Cristina.
Manoel de Freitas Aguiar casado com Maria Vicente Neves e os filhos: Manoel, Cândido, Adelino, Santo, Clotilde, João, Luiz, José, Carolina, Luiza, Augusto e Antônio. A família ainda revive e conserva parte das terras e o lugar onde moraram pela primeira vez, que é conhecido por Laços de Família.
João dos Santos casado com Maria Stancari e os filhos Antônio dos Santos Neto, Décio dos Santos, Joaquim dos Santos, José dos Santos, Alzira dos Santos, Ana dos Santos, Valdemar dos Santos, Maria dos Santos. Antônio dos Santos Neto casou-se com Benedita Semensato e teve onze filhos: Darci, Irene, Marina, Nilso, Maria Aparecida (falecida), Neide, Cleide, Mauro, Antônio, Zeneide, Santina, Davi e Nilséia.

 

Família Aguiar:  Maria Vicente das Neves e Manoel de Freitas Aguiar. Manoel que morava em Funxal - Ilha da Madeira em Portugal, veio para o Brasil clandestinamente em um navio de imigrantes. Chegando em São Paulo, grandes fazendeiros o esperavam e em carroções puxados por bois, viajaram vários dias para chegar até a cidade de Pederneiras. Manoel encontrou-se com Maria Vicente das Neves, vinda também de Portugal aos 16 anos de idade, na cidade vizinha de Porto Ferreira. Casaram em Porto Ferreira e logo que tiveram os dois primeiros filhos, Manoel e Cândido, voltaram a passeio para a terra natal (Portugal) de navio. A viagem durou três meses. De volta para o Brasil escolheram o Estado do Paraná para se fixar. Nessa época, Barra do Jacaré era apenas um vilarejo composto totalmente de mata virgem. Logo se juntaram as outras famílias e conseguiram adquirir as primeiras terras. Nesse período, o casal teve 13 filhos (um deles faleceu ainda criança): Manoel, Cândido, Adelino, Santo, Clotilde, João, Luiz, José, Carolina, Luiza, Augusto e Antonio. A família ainda hoje revive e conserva parte das terras e o lugar onde moraram pela primeira vez conhecido como Sítio Laços de Família, denominação esta por manterem vivos os laços quem unem a família às gerações.   

 

Família Santos: João dos Santos casado com Maria Stancari e o filho Antônio dos Santos Neto.  Antônio dos Santos Neto casou-se com Benedita Semensato e teve 11 filhos: Darci, Irene, Marina, Nilson, Maria Aparecida (falecida), Neide, Cleide, Mauro, Antonio, Zeneide, Santina, Davi e Nilcéia. 

 

Família Branco: José de Freitas Branco casado com Carmem e os filhos Rosa, Margarida, Carmem, Lourdes, Manoel, José, Antônio e Augusto.

 

Família Leite: João Leite, esposa Bárbara e os filhos João Leite, Sebastião e Pedro.

 

Família Lima: Lúcio de Lima, esposa Vergilia e os filhos Osmendia, Delfo, Gumercindo, Maria e Cézar.

 

Família Gaioto: Furtunato Gaiotto e Laurinda dos Santos Gaiotto chegaram em Barra no ano de 1930 e tiveram cinco filhos, José, Raul, Terezinha, Nair e Ana.

 

Família Emídio: João Emídio e esposa Ana.

 

Família Palmeira: Vicente Palmeira e esposa Verônica com os filhos José, Dorvalino, Pedro, Rosa, Ourides, Dorcelina, Terezinha e Ica.

 

Família Pinotti: Pedro Pinotti (chegou da Itália de navio aos oito anos), casou-se com Corola Paris e tiveram cinco filhos, Ada, Orlando, Angelina, Luiz e Aparecida.

 

Família Schiavi: Luiz Schiavi e Lúcia de Popi com os filhos Santinho, Alcídio, Orlando, Luiz, Maria, Noemia e Arcídia.

 

Família Bonfate: José Bonfate e esposa Luiza Giroto (vieram de Portugal de navio) e tiveram os filhos Maria, Mabre, Angelina, Vicentina, Sebastiana, Luzia, Joaquim, Antônio, Natal e Pedro.

 

Família Silva: Leodoro Antônio da Silva (primeiro barbeiro na cidade), esposa Felisbina Maria de Jesus (proprietária da primeira venda cuja construção era de palmitos) com os filhos José Antônio da Silva e Maria de Jesus Silva.

 

Família Marcelino de Souza: Ana Marcelino (viúva) e os filhos Lázaro, Francisco, Antônio, Benedita, Sebastião, Aparecido e Pedra.

 

Família Costa: Artur Rosa da Costa (veio da Espanha e faleceu em Campinas, estado de São Paulo) e esposa Benedita Vidal. Em 1953 chegaram em Barra do Jacaré e tiveram os filhos Benedita Rosa da Costa, Armindo, Antônia, Alicia, Olga Erci e José Rosa.

 

Família Cabral: João Cabral com a esposa Joana Cristina Cabral e os filhos Cleuza, Cristina Cabral, Noé, Antônio e Rodilon.

 

Família Rosa: João Rosa e sua esposa Cândida Rosa (vieram de Minas Gerais em 1932) e tiveram cinco filhos Benedito, Verônica, Olímpio, Adolfo e Cecília.

 

Família Pinheiro: Albino Pinheiro e sua esposa Emília Donegá Pinheiro. Ele veio de Portugal, Ilha da Madeira, aos 18 anos e em 1954 fundou o Cartório de Registro Civil em Barra do Jacaré. A filha Thereza Pinheiro da Costa casou-se com Pedro Gonçalves da Costa e tiveram 15 filhos.

 

Família Dutra: Domingos Dutra e esposa Alzira Leaquina Dutra com os filhos José, Joaquim, João, Lázaro, Vitor, Ana, Maria, Laura e Dolores. Em 1943 comprou o primeiro salão de barbeiro e a primeira venda e sorveteria. Anos depois, abriu uma padaria que funcionou por nove anos.

 

Famílias no Bairro Coqueralzinho

Scoparo, Demarchi, Lobo, Gimenes, Peres, Vilar, Antunes, Bandeira, Pepi, Balbino, Mantoan, Silveira, Galdino, Toledo, Brito, Evangelista, Francisquinho, Orsini, Falasca, Cuia e Tironi.

 

Famílias no Bairro Água do Ligeiro

 Calixto, Graciano, Zanoni, Agrela, Borgato, Furlan, Romualdo, Cândi, Messias, Mázzaro, Paduim, Carvalho, Rego e Oliveira.

 

Famílias da Colônia Japonesa

Ekeda, Koretombo, Kossaka, Suzuki, Nagita, Iga, Nishiko, Nishao, Myao, Ito, Shiguinha, Narata, Enoe e Yoshiro.

 

As mulheres tiveram um papel muito importante na vida da comunidade, entre elas se destacaram: Francisca Pereira de Godoy (conhecida como: Chica Cunha – Vó Chica), Nestina da Silva e Eliza Semensato que eram as parteiras na época do povoado, pois não existia hospital nem médicos na região.

 

Também fazem parte da história do município as fazendas:

• São Jorge, Guaxupé, Nazareth e suas famílias Spadacim, Scoparo, Secco, Taconi, Rego, Morelato, Contini;

• Fazenda Seis Anos Gran Mongol, hoje Fazenda Aurora;

• Fazenda Coqueral do Comandante Junqueira

• Fazenda Santa Olímpia;

• Fazenda Santa Rita de Cássia, da família Alcântara;

• Fazenda Santa Tereza da família Aguiar;

• Fazenda Santa Clara de Rui Mendes Pimentel;

• Fazenda Paciência;

• Fazenda São Marcos de Marcos Ribeiro dos Santos;

• Fazenda Balsinha da família Zanatta;

• Fazenda Promissão de Valdomiro Ferreira de Rezende.